Reabilitação Cognitiva Comportamental
Reabilitação Cognitiva Comportamental
Terapia com foco na Reabilitação Cognitiva Comportamental

Reabilitação Cognitiva Comportamental é um processo que visa ao paciente sua recuperação ao nível máximo possível de adaptação cognitiva, física, psicológica e social, tendo como objetivo reduzir o impacto de uma deficiência, transtorno ou atraso, além de criar mudanças funcionais na vida do indivíduo.

As estratégias utilizadas tem como base a psicologia cognitiva comportamental e objetivam aprimorar ou desenvolver a capacidade de cognição e raciocínio, aumento da destreza, conhecimento, crença e mudança do comportamento do paciente, através de atividades que estimulem sua motivação para a resolução dos seus problemas. O uso de recursos de dificuldades graduais promovem desafios estimulantes para o paciente, fazendo sentido para suas necessidades e compatível com sua realidade.

As técnicas e estratégias visam provocar a plasticidade neural, ou seja, a capacidade das células cerebrais (neurônios) de estabelecer novas conexões sinápticas, ou seja, de mudar e alterar sua estrutura e sua função, criando recuperações tanto naturais quanto induzidas.

A reabilitação é recomendada aos pacientes acometidos por Transtornos do neurodesenvolvimento,  transtornos neuropsiquiátricos, transtornos de linguagem, lesões nas suas mais variadas formas, processos demenciais, déficits cognitivos, problemas de atenção, memória, funções executivas, dentre outras. No caso das crianças que sofreram uma perda cognitiva usa-se o termo reabilitação, diferente dos casos onde o processo habilitador busca desenvolver as capacidades e funções cognitivas que a criança em seu desenvolvimento vem apresentando como atrasos ou dificuldades, que geram na maioria das vezes problemas escolares e/ou problemas comportamentais.

As dificuldades vividas pelo paciente com quadro neurológica são ainda influenciadas pelas dificuldades emocionais (raiva, depressão, ansiedade), dificuldades comportamentais (impulsividade, frustração, inadequação) e problemas físicos (limitações motoras, dores, alterações sensoriais), e o trabalho deve proporcionar múltiplas perspectivas associado a uma equipe interdisciplinar, além de oferecer aos familiares e cuidadores um psicoeducativo, instrumentalizando e orientando sobre o quadro clínico e seu prognóstico.

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